Desenvolvendo a Criatividade – parte 1

Desenvolvendo A Criatividade – Parte1

O desenvolvimento da criatividade exige de nós um empenho permanente. Não podemos ser criativos apenas em determinados momentos e, logo depois, mergulhar no comportamento rotineiro, produto da inatividade mental.

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Como disse o escritor Somerset Maughan, “a imaginação aumenta com o exercício”. Dessa maneira, precisamos compreender que a capacidade criadora não é algo que se esgota com o uso. Muito pelo contrário: somente a utilização constante da criatividade é capaz de aumentar o potencial e vigor de sua energia.

A atividade criadora rejeita a obediência cega às atividades normalmente aceitas e exige uma atitude crítica em relação a todas as idéias, submetendo-as ao julgamento da razão. É importante compreender que existem inúmeros problemas sem respostas, e que inúmeras respostas precisam ser reformuladas para não se tornarem problemas.

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Mas não existe uma só maneira de buscar soluções para os problemas. Poincaré, um dos grandes matemáticos de nossa época, recomendava esquecermos o problema por algum tempo, depois de pensar nele horas a fio. Muitas vezes, dizia Poincaré, a solução aparece sem que a pessoa esteja pensando conscientemente no problema. É claro que este método não pode servir a todos os tipos de pessoas.

Um outro método, freqüentemente utilizado nos Estados Unidos, é o brainstroming ou tempestade cerebral. Apesar do nome engraçado, é um método bastante funcional. Na realização do brainstroming adota-se o seguinte procedimento: diversas pessoas reúnem-se para resolver o problema e durante um certo tempo elas sugerem as mais variadas idéias. Todas as sugestões são anotadas, mesmo que, aparentemente, não tenham menor sentido. A solução para o problema pode surgir da combinação de várias sugestões.

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Referência: Educação artística – expressão musical corporal e plástica. (Cap. 7 – Desenvolvendo a Criatividade) Autor: Gilberto Cortim – Ed. Saraiva.

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