Ludicidade na Alfabetização

LUDICIDADE NA ALFABETIZAÇÃO

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Atualmente, convivemos com crianças ativas e que mantém um forte vínculo de comunicação com a tecnologia disponível. Estas crianças acumulam desde os tenros anos uma quantidade de informações nunca sonhada pelas gerações anteriores. Neste sentido, as crianças não se contentam mais em ser um mero espectador em sala de aula.

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Diante de uma tecnologia tão avançada a escola passa a ser vista pela criança como um lugar desagradável, pois, infelizmente, ainda nos dias atuais, em muitas escolas a criança permanece durante muitas horas em carteiras escolares nada Adequadas, em salas pouco confortáveis, observando horários e impossibilitada de moverem-se livremente pela necessidade de submeterem-se à disciplina escolar, muitas vezes, a criança apresenta certa resistência em ir à escola. O fato não está apenas no total desagrado pelo ambiente e, sim, por não encontrar na escola uma canalização para as suas atividades preferidas.

Além disso, a criança na idade de alfabetização encontra-se em fase de crescimento e desenvolvimento o que exige um maior consumo de energia do organismo. Neste sentido é inadmissível querer que a criança permaneça, por longo tempo, trancafiada na sala de aula, calma e quieta, quando ela mais necessita de movimento.

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Portanto, os educadores precisam proporcionar as crianças jogos e brincadeiras simples para incentivar a motricidade. Com as atividades lúdicas, espera-se que a criança desenvolva a coordenação motora, a atenção, sem precisar escrever, ou melhor, copiar inúmeras vezes as mesmas letras, as mesmas silabas para desenvolver estas habilidades

Diante do exposto, é que me propus a fazer uma investigação abordando a temática da alfabetização e da ludicidade na busca de compreender as concepções e práticas pedagógicas, relacionadas à ludicidade, de professores (as) alfabetizadores (as).